Não
podemos ter dois Papas
Depois
das sentidas homenagens a Bento XVI, que culminaram na sua última audiência
geral, é tempo de fazer silêncio.
É
tempo de retirar das sacristias a sua fotografia, e de não mais dizer o seu
nome na Oração Eucarística.
É
tempo – com grande tristeza o digo – de não mais vermos nem ouvirmos Bento XVI,
que voluntariamente vai entrar num recolhimento definitivo.
Não
tendo feito luto por Bento XVI, que, graças a Deus, ainda está neste mundo, temos
de proceder, porém, como se já não estivesse entre nós, porque, apesar dos
títulos que continuará a usar, e que evocam o ministério a que renunciou, a
partir das 20h00 (19h00 em Portugal) do último dia de Fevereiro de 2013, não mais será Papa.
Com
grande tristeza o digo. Mas
não poderia mesmo ser de outra maneira, porque não podemos ter dois Papas.
Pois não, não podemos ter dois Papas...
ResponderEliminarMas ainda é para mim difícil aceitar que não poderemos ter livros escritos por si, partilhas de orações, reflexões...
Mas é hora de seguir em frente, em união com Cristo e com a Igreja, na oração.
Na realidade não podemos ter dois papas.
ResponderEliminarMas podemos guardá-lo para sempre no nosso coração, especialmente os seus ensinamentos.
"Mergulhemos" neste tempo de quaresma e aguardemos pela ação do Espírito Santo como portador da "boa nova".
Célia Fonseca